Passam os prédios, o tempo, os postes
A vida gasta as solas dos sapatos,
Os laços enrolam a fé em novos abraços
Pessoas, perdidas, pedidos, partidos
São os corações que acreditam
Como fênix voltam a ver os olhos
Os prédios, o tempo, os postes
Tormento. Constante. Vivendo
E sobram os sagrados momentos de alegria
Imploro! Mantenha-os intactos.
[03/03/10]
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