Se nesse instante
da sala do periscópio
vi meu amor no poço infinito
estaríamos presos ou fadados à eternidade?
Ou seria a mesma coisa?
Ou é a mais lúcida liberdade,
e a gente, humano de mente e coração doente
é que cria - louca ou racionalmente - perspectivas irreais?
Saí do periscópio
(Ainda que prolongado esse pensamento inócuo)
e voltei a caminhar com os loucos normais.
Um comentário:
Muito bom!
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