Você que se vê tão livre, amarra o que há de mais puro num manual pesado da não-relação (meio, irônico, ein?): até sábado eu não existo, nós somos uma história que você viu acontecer na rua ou em um filme que você não escolheu ver. São 6 dias, depois uma semana, depois vai saber. Eu entendi. Você não.
Você não me escolheu inteira. Eu não escolhi o seu café pequeno.
Sua transbordante cafeína que pinga no que você insiste em considerar um pires; é, eu sinto o calor e o cheiro de conforto, mas espirra amargo em mim.
Prédio.
Prédio prédio prédio versus coração, olhos e mãos; sexo.
Sempre culpamos a natureza por nossas incapacidades. A natureza se tornou o clichê menos praticado.
Prédio. Não cai assim, do dia pro outro. Mas seus significados sim, podem mudar. Você entende dos rituais, preciso explicar? Não, não foi aberto o espaço para explicações nesse manual.
E nós tivemos a porra dos 6 dias, da tal semana. Tivemos tempo.
Você não quis. Mas o fazedor de vídeos não sabe falar isso em voz alta pro público.
Vou facilitar sua escalada e deixar você na sua torre. Se cuida entre as cores.
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