Escreve, escreve, escreve, Ninha, como se o mundo - há! - fosse te responder.
O silêncio mais sincero, ecoa e você não sabe porquê.
Você tem tanto a falar, ninguém vai retrucar você.
Se fala que é Ana, o povo assusta. Se fala que ama, mais ainda.
Escreve, escreve, escreve, queima as pontas das mãos, deixa a faísca arder no canto frágil do coração.
Pode chorar Ana, que ninguém vai saber. Pode chorar Ana, ninguém conhece você.
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