Eu quero mais riso. Quero mais violão.
Quero mais abraços. Quero mais café e mais conversa-de-domingo.
Quero gente mais bem humorada, que ri de bobagem; gente mais irreverente, assim.
Quero gente que ama e gente que torce o nariz. Gente com gostos e desgostos, com alguma alma pra mostrar.
Quero mentes mais abertas e quero, sobretudo, a extinção e abominação total do preconceito.
Quero gente que respeita a dor e sabe ter compaixão.
Quero um mundo mais assim, humano, no que isso tem de positivo.
Quero um mundo mais utópico, porque agora estou romântica e clichê, e quero que isso não morra nunca.
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