Pela luta entre as minhas entranhas e meus finos fios cardíacos, peço um pouco de silêncio.
Peço silêncio ao conflito entre as partes comunicantes do meu cérebro, e momento ou outro, me rendo.
Peço e de tanto pedir me vejo pedindo sem propósito, porque já estou mergulhada dentro de mim a ponto de me achar feia; vermelha e cinza demais.
E aí não tem chuva, não tem livro, não tem pranto nem sorriso que me tire desse ponto sem ponto final.
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