Às 6:31 ouve-se a voz do homem na rua: "ladrão aê, ó!"
Às 6:31 a humanidade já acordou.
O céu delirante de antes já cedeu, o encanto já foi desfeito.
Reina agora a névoa branca e embotada acima dos prédios da cidade.
Às 6:31 quero estar dormindo, para que seja 06:21 enquanto eu não acordar.
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