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É preciso estar atento e forte: a má notícia é que as coisas mudam. Calma, a boa notícia é que as coisas mudam.
No meio disso tudo, eu escrevo...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Pré sal, nossa maior energia tem que ser o conhecimento!

Este é um dos assuntos mais importantes do Brasil e, mais uma vez, está sendo tratado como ferramenta de manobra política em vez de ser colocado em alguma agenda estratégica nacional para as próximas décadas. Por sinal, que agenda estratégica? O sistema político que já estava parado, anestesiado com escândalos e mensalões agora pára de vez com as eleições 2010.



As regras do pré sal ainda não estão definidas e considero fundamental que nossos representantes tratem com seriedade este tema, se realmente querem ver o Brasil como uma potência mundial.



Os recursos oriundos dos royalties do petróleo já foram destinados por lei à produção de energia elétrica, à pavimentação de rodovias e ao saneamento, entre outras determinações. Mas, desde 1997, com a sanção da chamada Lei do Petróleo, deixou de haver determinação legal sobre onde os recursos deveriam ser aplicados. As aplicações dos royalties ficaram “ao sabor do uso discricionário dos gestores”.



O valor total dos royalties subiu 40 vezes nos últimos dez anos, chegando, em alguns municípios, a superar as transferências constitucionais e legais. Para onde estão indo esses recursos, não renováveis, se não é possível perceber quaisquer benefícios às comunidades às quais deveriam servir?



Existe um projeto de lei do senador Cristóvam Buarque que visa garantir que os recursos passem a ser atrelados a ações na área de educação de base e ciência e tecnologia, “conferindo uma aplicação mais nobre” aos royalties do petróleo.

Tá mais do que na hora do nosso País investir em educação. Afinal, não existe energia maior do que o conhecimento de uma nação!
- Por João Lopes de Almeida

terça-feira, 21 de junho de 2011

"Acreditar ou não em Deus é foro íntimo de cada ser humano.



Acreditar nas Religiões é foro que sentencia a insanidade."

Palavras bem articuladas que li por aí.

Amostra

Meu eu parece pombas no parapeito, esperando pelo sol das quatro e meia.
Falta oportunidade pra ele se expressar, sabe? Falta muito de mim nos meus dias.
Mas foco na ideia de que isso tudo é temporário.
Meu medo é que esse ciclo de deixar tudo pra depois, que atinge muitos dos bons, acabe me consumindo também.
Não, não. O sol de quatro e meia é meu e ninguém tira!
Afinal, ele depende só de mim.
E por mim, eu estava lá agora, comigo.