Parede cinza clara dura e fria
É cama onde meu corpo descansaria
Suas janelas escuras cheias de musgo
São oceanos em que eu mergulharia sem retorno
Lábios finos e pálidos
Paraíso morno; portas de um labirinto cálido e profundo
Os braços do monstro de marfim
São pra mim porto seguro, onde eu ancoraria meu mundo
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