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É preciso estar atento e forte: a má notícia é que as coisas mudam. Calma, a boa notícia é que as coisas mudam.
No meio disso tudo, eu escrevo...

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Em nome do pai, do filho, de todos.

Do catolicismo aprende-se que deve ser obediente a tradução daqueles responsáveis por atrair fiéis e compradores dos céus. A tradução das regrais do mundo para os pobres seres humanos, comuns e sem capacidade de transformarem a faísca do pensamento em fogo.
Do protestantismo a lição é a livre interpretação dos ensinamentos do dono da razão. Quão perigoso é colocar cada pensamento obscuro ou até perturbado na posição de decifrar as regras do justo e verdadeiro?
Solucionar o caos, portanto, é abdicar-se de procurar uma solução nos escritos de outros. A própria experiência da vida deve valer-se como ensinamento, como prêmio ou castigo de cada um.
Queimem as palavras que foram escritas não há mais de 2000 anos, mas que vêm sendo escritas por esse tempo - afinal não me diga que o homem, corrupto e defensor dos seus interesses próprios desde o princípio nunca alterou uma vírgula dos livros sagrados; e não me chame de arrogante por alegar ato tão criminoso contra o divino - e que continuarão a servir de causa e justificativa para os maiores males do mundo.

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